Disc 1:
1. The system (0:23)
2. Babylon (2:51)
3. Loud, loud, loud (2:37)
4. The four horsemen (5:57)
5. The lamb (4:34)
6. The seventh seal (1:30)
7. Aegian sea (5:25)
8. Seven bowls (1:25)
9. The wakening beast (1:07)
10. Lament (2:55)
11. The marching beast (2:00)
12. The battle of the locusts (0:56)
13. Do it (1:45)
14. Tribulation (0:32)
15. The beast (2:33)
16. Ofis (0:17)
Disc 2
1. Seven trumpets (0:30)
2. Altamont (4:45)
3. The wedding of the lamb (3:35)
4. The capture of the beast (2:15)
5. "Infinity" (5:16)
6. Hic et nunc (3:00)
7. All the seats were occupied (19:27)
8. Break (2:55)
Anargyros "Silver" Koulouris / guitars, percussion
Evengelio Odyssey Papathanassiou (VANGELIS) / keyboards, flute, percussion, vibes, backing vocals
Artemios Ventouris Roussos (Demis Roussos) / bass, lead & backing vocals
Lucas Sideras / drums, lead & backing vocals
Guests:
Harris Chalkitis / bass, tenor saxophone, congas, backing vocals
Irene Papas / vocals (2:5)
Michel Ripoche / trombone, tenor saxophone (1:2 & 2:6)
Yannis Tsarouchis / Greek text
John Forst / narration
666 é um disco conceitual da banda grega Aphrodite’s Child.
O conceito do disco é baseado no livro bíblico das revelações e foi
desenvolvido principalmente pelo tecladista Vangelis, as letras foram
escristas por Costas Ferris que não
fazia parte da formação do grupo. A
adaptação musical do livro seguiu uma direção muito mais psicodélica e progressiva do que
tudo que a banda já tinha composto antes.
Era uma combinação das habilidades de Vangelis nos teclados e sintetizadores
mais modernos da época, instrumentos de percussões, corais e recitações.
Sua gravação começou no final dos anos 70 mas só após conflitos
com a gravadora o álbum conseguiu ser lançado em 1972 mas infelizmente a banda já tinha se separado no momento.Os principais motivos da separação foram divergências com o
caminho que a banda estava seguindo musicalmente, tirando Vangelis os músicos preferiam continuar tocando a música mais acessível que marcou seus primeiros discos.
O disco é um dos mais reconhecidos no ramo do rock
progressivo por toda sua inovação como disco conceitual e também musicalmente pois naquela época o progressivo ainda estava surgindo. Vangelis chegou a ser cogitado por Jon Anderson para a vaga deixada
por Rick Wakeman, o que não chegou a ocorrer, mas a amizade dos dois resultou em
diversas participações em ambas carreiras solo. Vangelis se tornou um
compositor de trilhas sonoras de filme e
chegou a compor trilhas de sucesso como no filme americano de 1982 Blade
Runner.
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